Não tenho medo do escuro,
ele costuma clarear meus pensamentos.
Como acreditar então
que o medo de faz na clareza do dia
que confunde meus pensamentos?
Não tenho medo do amor,
ele costuma me fazer aliviar o coração.
Tenho medo de não viver amor
e perder o calor no coração.
Eu não aprendi a viver nesse frio.
Não tenho medo de você,
que costuma trazer os meus sorrisos.
Como acreditar que eu tenho medo de mim
que corro por todo lado procurando algo
que não preciso mais buscar?
Não tenho medo de nada.
Tenho medo de mim.
Medo dos meus fantasmas,
dos meus problemas,
meus medos.
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Eu, por exemplo, tenho medo de ti... =S
Alê Nascimento disse...
31 de agosto de 2010 às 09:42