Eu pulo nos corredores
Eu corro nos lugares abertos
Abraço amigos queridos
E grito e falo e bocejo
Eu sorrio com qualquer coisa
Eu sou (ou não) uma graça
Eu sonho coisas malucas
E depois não as sei mais contar
Eu canto poemas
Eu recito músicas
Eu não quero regras
Não conheço as ordens
Eu amo todas as coisas
E tento isso com as pessoas
Nada me faz mais feliz
Do que tentar ser sempre melhor
Eu pulo dos trampolins
E rio de qualquer piada
Eu canto tudo que me agrada
E amo aquilo que me cerca
Eu faço tudo que gosto
E um pouco do que não gosto
E tento ir vivendo
Freneticamente
Marcadores: Poemas
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Caramba, que contraste de sensações.
Este dois poemas não foram escritos no mesmo dia, né?
Se foram, cuidado pra não ser bipolar. :)
Mas os dois foram bem escritos!
Abraço
Pedro BV disse...
9 de outubro de 2008 às 22:19
Ah, ow, pelo pouco que te conheço, este poema é a sua cara!Seu eu o lesse em outro blog lembraria de vc...
Adoro estar frenética tb!
Seja sempre super feliz!
Bjus!
Fernanda Fernandes Fontes disse...
10 de outubro de 2008 às 01:25
Freneticamente flavinho (LL)
rayway disse...
25 de outubro de 2008 às 22:08