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Freneticamente

Eu pulo nos corredores
Eu corro nos lugares abertos
Abraço amigos queridos
E grito e falo e bocejo

Eu sorrio com qualquer coisa
Eu sou (ou não) uma graça
Eu sonho coisas malucas
E depois não as sei mais contar

Eu canto poemas
Eu recito músicas
Eu não quero regras
Não conheço as ordens

Eu amo todas as coisas
E tento isso com as pessoas
Nada me faz mais feliz
Do que tentar ser sempre melhor

Eu pulo dos trampolins
E rio de qualquer piada
Eu canto tudo que me agrada
E amo aquilo que me cerca

Eu faço tudo que gosto
E um pouco do que não gosto
E tento ir vivendo
Freneticamente

3 comentários:

Caramba, que contraste de sensações.
Este dois poemas não foram escritos no mesmo dia, né?

Se foram, cuidado pra não ser bipolar. :)

Mas os dois foram bem escritos!

Abraço

9 de outubro de 2008 às 22:19  

Ah, ow, pelo pouco que te conheço, este poema é a sua cara!Seu eu o lesse em outro blog lembraria de vc...

Adoro estar frenética tb!

Seja sempre super feliz!

Bjus!

10 de outubro de 2008 às 01:25  

Freneticamente flavinho (LL)

25 de outubro de 2008 às 22:08  

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