Tava tudo preso.
Tava tudo parado.
Tava tudo assim.
E é tudo perdido que não trazia movimento.
Nem fortes, nem suaves.
Tudo tava paralisado, abandonado e acabado.
Não,
tava não.
Era eu.
Tudo se mexe.
Tudo dança.
Tudo pula.
Tudo grita alegrias para as cores.
E elas gritam de volta como que por reflexo.
Como que por espelho.
Tudo alegre, vibrante e colorido.
Não,
é tudo não.
Sou eu.
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Neste poema, me reflete a diferença entre o sentir e o ser.
Que seja vencida esta luta pelo auto-conhecimento, para que sinta e esteja em seu mundo melhor.
Pedro BV disse...
5 de setembro de 2008 às 21:42
"Eu tava encostado ali minha guitarra...num quadrado branco, vídeo papelão...eu era um enigma, uma interrogação...olha q coisa, mas q coisa...a toa...boa...boa...boa..."....hehehehe, lembrei!
Tudo parece as vezes ser de uma maneira, que na verdade, só é no nosso viver...confusso isto, né? Mas a vida é assim!
Bjs!
Fernanda Fernandes Fontes disse...
5 de setembro de 2008 às 23:41