Roberto tinha seis anos de idade quando conheceu Marquinhos. Os dois iam juntos à escola sempre. Marquinhos dormia, quase todos os dias, na casa de Roberto, conversavam e riam até tarde. Era daqueles amigos pra toda hora mesmo, aliás Marquinhos era o melhor amigo de Roberto. Quando ele se apaixonou pela primeira vez, a primeira pessoa pra quem contou foi Marquinhos. O amigão companheiro que tantos têm ou querem ter: era assim que Roberto percebia Marquinhos.
Viveram juntos por muito tempo e quase nunca brigavam, até que de uma hora pra outra Marquinhos sumiu. Roberto procurava por ele na escola, perto de sua casa, muitas vezes chamou por ele, mas não foi correspondido. Foi só aí que pôde perceber que Marquinhos era apenas um reflexo de tudo que ele desejava de bom em um amigo. Marquinhos era uma representação verdadeira de uma amizade. Agora Roberto saberia como encarar e estar seguro nas relações com seus novos amigos. Ele estava pronto. Foi aí que acabou o papel de Marquinhos, seu amigo imaginário.
Viveram juntos por muito tempo e quase nunca brigavam, até que de uma hora pra outra Marquinhos sumiu. Roberto procurava por ele na escola, perto de sua casa, muitas vezes chamou por ele, mas não foi correspondido. Foi só aí que pôde perceber que Marquinhos era apenas um reflexo de tudo que ele desejava de bom em um amigo. Marquinhos era uma representação verdadeira de uma amizade. Agora Roberto saberia como encarar e estar seguro nas relações com seus novos amigos. Ele estava pronto. Foi aí que acabou o papel de Marquinhos, seu amigo imaginário.
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eu tinha uma amiga imaginaria na infencia.... se chamava jessica! eu nao me lembro , meus familiares que contam... rsrs
e tenho uma amiga que como irma desde , a infancia!
a amizade é fundamental na vida né?
danii disse...
14 de setembro de 2008 às 12:43