Era um aperto, uma ânsia, uma coisa inexplicável que queria fugir de um peito que não aguentava mais tamanha pressão. Uma angústia, um sofrimento sabe-se lá porque ou de onde vinha. Uma agonia que me deixava frenético e todos os seus sinônimos de primeiro e segundo graus. Não fazia calor, nem fazia frio. E eu sentia que só uma coisa curaria esse sentimento estranho e persistente: um grito. Seja forte, longo, curtinho, exagerado, agudo ou qualquer uma das modalidades. Precisava gritar, mas não podia, não conseguia e isso aumentava a agonia.
Marcadores: Contos
Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
mermão. grite. grite que é melhor!
impressão minha ou todos estão assim? fim de período + fim de ano é uma combinação angustiante...
=**
C. disse...
27 de dezembro de 2007 às 23:32
como cacá disse...
grite!
é bom né?
dava logo um grito que passasse por todas as modalidades :)
é o meu orgulho
texto, texto e texto...
beijo!
Kamilla disse...
27 de dezembro de 2007 às 23:36
Eu vou te ajudar Flávio.
Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.......
começa aí tb.
subitâneo lêu disse...
2 de janeiro de 2008 às 16:46
ei minino, que bom que vc não gritu, eram 23:19, tu ia acordar o povo da tua casa! hahahaha
muito bom flavictho
caco/carlos/nigro disse...
3 de janeiro de 2008 às 17:00
Narrar os pesadelos é mal, né Flávio?
Auhaseuhaeuhaueae..
Eu hoje sonhei com uma galinha degolada que continuava andando (com a cabeça pendurada), se transformava num cachorro (também degolado) e depois um lobo vinha me atacar, mas eu matava ele apertando sua jugular. Eu sou foda.
Anônimo disse...
22 de janeiro de 2008 às 21:46