Ele era uma moço que havia se levantado de um relacionamento há pouco tempo. Havia se entregado demais, amado demais, mas, quando chega o fim, vem aquela avalanche de tristezas e ressentimentos que ficam por um certo tempo. Nos bons tempos não havia como pensar que esse fim chegaria. Ele amou, sofreu, mas se levantou e foi aí que se percebeu mais forte. Sentiu necessidade de saber quem era, de tentar se conhecer, ou de tentar perceber como os outros o viam. E ele perguntou a alguns amigos, a pessoas desconhecidas, queria saber sobre primeira impressão, essas coisas.
Todos diziam que ele era simpático, que ela bonito, gente fina, uma pessoa bacana, carinhoso, bem humorado, interessante e tantos outros adjetivos. Tudo isso levantou um pouco da auto estima do rapaz.
Resolveu que aquele era um dia pra ficar em casa. Em casa sim, se curtindo e esquecendo um pouco desse relacionamento.
Foi tomar um banho e, como estava sozinho, não sentiu necessidade de vestir-se, pelo menos não completamente. Sentou-se na frente de seu computador e resolveu criar um blog, escrever o que pensava, no que acreditava, sem intenções de conhecer ninguém ou fazer amizades. Só queria mesmo registrar o que vivia, o que sentia. Sendo assim, não precisaria se identificar, ficando mais à vontade para falar tudo que quisesse. Tudo que imaginasse que seria interessante divulgar. Aquele momento seria sempre um desabafo, percebendo isso ele se interessou pela idéia e começou a escrever. Depois de um tempo, seu blog começou a ser visitado por algumas pessoas. Ele ficava feliz por receber comentários carinhosos a respeito do que falava e por poder ter uma noção de como as outras pessoas pensavam dos mais variados assuntos que ele discutia em seus textos.
Depois de mais um tempo, chegou ansioso do trabalho e viu que havia sete cometários em seu novo post, apenas um novo, um comentário anônimo, que chamou sua atenção. "Até parece que você sente o mesmo que eu. Beijos." Aquilo o surpreendeu de uma forma que não esperava e ele ficou curioso, mas era apenas um comentário, nada demais. Chegou como quem não queria nada e continuou a receber sempre outros comentários dessa pessoa. Cada vez mais curioso não pôde deixar de procurar saber quem era. Passou-se mais um tempo até que passaram a se corresponder por e-mail.
Rapidamente se apegaram e trocavam palavras carinhosas e conversavam sobre tudo. Haviam construído uma relação forte de amizade que só se fortalecia com o tempo. E foi com a ajuda desse "anônimo" que o rapaz começou a superar o seu problema. Prometeram se encontrar um dia. Poderia ser que nada acontecesse, mas a amizade estaria para sempre e um já fazia parte da vida do outro.
Todos diziam que ele era simpático, que ela bonito, gente fina, uma pessoa bacana, carinhoso, bem humorado, interessante e tantos outros adjetivos. Tudo isso levantou um pouco da auto estima do rapaz.
Resolveu que aquele era um dia pra ficar em casa. Em casa sim, se curtindo e esquecendo um pouco desse relacionamento.
Foi tomar um banho e, como estava sozinho, não sentiu necessidade de vestir-se, pelo menos não completamente. Sentou-se na frente de seu computador e resolveu criar um blog, escrever o que pensava, no que acreditava, sem intenções de conhecer ninguém ou fazer amizades. Só queria mesmo registrar o que vivia, o que sentia. Sendo assim, não precisaria se identificar, ficando mais à vontade para falar tudo que quisesse. Tudo que imaginasse que seria interessante divulgar. Aquele momento seria sempre um desabafo, percebendo isso ele se interessou pela idéia e começou a escrever. Depois de um tempo, seu blog começou a ser visitado por algumas pessoas. Ele ficava feliz por receber comentários carinhosos a respeito do que falava e por poder ter uma noção de como as outras pessoas pensavam dos mais variados assuntos que ele discutia em seus textos.
Depois de mais um tempo, chegou ansioso do trabalho e viu que havia sete cometários em seu novo post, apenas um novo, um comentário anônimo, que chamou sua atenção. "Até parece que você sente o mesmo que eu. Beijos." Aquilo o surpreendeu de uma forma que não esperava e ele ficou curioso, mas era apenas um comentário, nada demais. Chegou como quem não queria nada e continuou a receber sempre outros comentários dessa pessoa. Cada vez mais curioso não pôde deixar de procurar saber quem era. Passou-se mais um tempo até que passaram a se corresponder por e-mail.
Rapidamente se apegaram e trocavam palavras carinhosas e conversavam sobre tudo. Haviam construído uma relação forte de amizade que só se fortalecia com o tempo. E foi com a ajuda desse "anônimo" que o rapaz começou a superar o seu problema. Prometeram se encontrar um dia. Poderia ser que nada acontecesse, mas a amizade estaria para sempre e um já fazia parte da vida do outro.
Marcadores: Contos
Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Olha....espero que de fato esse comentário que virou amigo e quem sabe pode virar uma história de amor esteja curtindo tanto esse momento quanto o outro.
Afinal, nada acontece por acaso. Torço para que eles se encontrem o mais rápido possível.
Como sempre, seus textos são brilhantes.
Adorei....
Abços
Felipe
www.muitoadeclarar.zip.net
Anônimo disse...
27 de julho de 2008 às 20:20
Oi Flavitcho!
Não vou ser tã indiscreta a ponto de perguntar se tem alguma relação com vc este post (já estou sendo, né?!). Mas fiquei curiosa...!
Ah, blog´s...anda apaixonada por vários deles! E assim como seus persongens, sinto um carinho por alguns frequentadores do meu. Não é bom abrir a página e visualizar aqles comentários realmente interessados no seu texto? Eu adoro!
E que seja feito o encontro de teus personagens, vc tem este poder!
Bjs!
Fernanda Fernandes Fontes disse...
28 de julho de 2008 às 01:28
O legal dos blogs é que acabamos fazendo muitas amizades legais e muita gente interessante passa a fazer parte de nossas vidas.
Bjo
Má disse...
29 de julho de 2008 às 14:24
ah cara! se não entender que chore mesmo..rsrs
Obrigado pela visita, viu? É sempre bem vindo, e o texto bacana. E se entregar demais as vezes nem sempre é bom... ai tu fica que nem eu, querendo tirar férias do mundo pra curar a dor..rsrs
abração cara! =)
D. Martins disse...
30 de julho de 2008 às 12:35
Ah cara! dá uma conferida no site sim! esse site sobre Bossa Nova, fez parte do meu treinamento que estou tendo pra trabalhar com a parte cultural entre a Nokia e o Itau Cultural! =)
Espero que curta!! Tb sou movido a musica! hahaha
abraço rapá!
D. Martins disse...
30 de julho de 2008 às 12:48
vou ter que repetir .. a frase do amigo... até parece que voce sente o mesmo que eu...
adorei o post.... como sempre ! sensivel , leve... adoro flavitcho!
e obrigada por estar sempre no por onde andei....
bjss
www.daniilopes.blogspot.com
danii disse...
31 de julho de 2008 às 12:59
auto-biográfico?
C. disse...
1 de agosto de 2008 às 09:34
Esse conto tem cara de bastante verossímil... será que é um conto "à clef"?
Abção!
Luifel disse...
1 de agosto de 2008 às 15:43