Tropeças em teus próprios pés
e percebes que teus erros são maiores que meus defeitos.
Quando sonho em deixar transparecer o interior,
acordo como que sem coragem.
Sem ação.
Tenho inúmeras chances de apontar e fazer perceber.
Se tiveres um minuto,
não serei eu a merecê-lo, já me parece.
Não me perdoe.
Mas não me magoe.
E quando as pontas se unirem,
quero estar ao final
esperando o último, mas o eterno abraço.
Marcadores: Poemas
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Já te disse e repito, poucos blogs detem minha atenção dessa maneira. Simplesmente amo o jeito com que você se expressa, a maneira como transforma tudo de mais corriqueiro nos poemas mais belos que se pode fazer. Mais uma excelente produção, parabéns querido!
Quanto ao texto em si, deixo para outro instante. Se o seu real significado é o que imagino, não seriam minhas palavras que iriam mudar o rumo do "Último Abraço"!
Cuide-se!
Rafael Leite de Albuquerque disse...
10 de fevereiro de 2011 às 03:28