Considere-se livre.
Respire.
Sofra.
Chore.
Gargalhe pras paredes que não fazem sentido nem merecem sua razão.
Seja louco.
Pule.
Grite.
Resolva.
Prenda suas crenças mais fortes numa caixa que nunca será aberta.
Recue quando não der certo.
Reclame.
Quebre.
Parta em pedaços, sejam pratos, xícaras ou corações.
Seja egoísta.
Ame-se.
Queira-se.
Morra-se e viva-se à espera de qualquer coisa que alimente e faça bem ao seu ego.
Derrame perdas.
Rasgue as vitórias como se nunca tivessem existido
e busque novas razões de viver.
Novas razões de ser e estar.
Novos motivos pra querer bem.
Porque o amor desgastou-se e desgastou todos com ele.
O que não quer dizer que não seja crível.
Acredite no que escondem os horizontes.
Faça parte de qualquer sinal de vida plena e eterna.
E ame sem pena, quando valer a pena.
Passe de crível a incrível.
E torne-se inacreditável.
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Passei um tempo sem passar por aqui, e lendo suas belas linhas, vejo quanto tempo perdi! Como sempre, parabéns!!! To amando os textos!
****Josi**** disse...
22 de março de 2011 às 12:30