Sofre pelo mal que te causam
como injustiça a ser vivida
por obrigação.
Teus atos são por lágrimas.
Sem razão, sem espera.
Corre teus olhos pelas folhas
de árvores secas
não apenas por sombras já inexistentes.
Mas pelo derramado
e já seco sentimento
e já findo pulsar
de um morto coração.
Sem sangue.
Sem bater aparentemente.
Sem ter, nem sentir.
Apenas ao encher de um peito
que não alivia,
mas que o quer de uma vez.
Chegam as horas
e o tempo tedioso sinaliza,
bate, lembra,
tira de mim, esvazia,
pausa, bate,
para, dispara
e mata.
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