Pegou seu caderno, sua caneta cor de ouro e escreveu...
"A Princesa Maria"
Num castelo muito distante, vivia uma princesa. Maria era filha do rei Astroldo, um homem duro, porém muito bom para a menina. Isso causava ira e inveja em uma pessoa. Jocastra tinha Maria como entiada há 15 anos. A menina perdeu a mãe ao nascer. Sempre foi a mais importante para o pai, fazendo com que Jocastra ficasse pra outra hora. A mulher era má e detinha um certo poder: transformar as pessoas com a ajuda de um cajado de prata que escondia no sótão. Esse cajado perderia seu poder se entrasse em contato com a luz do sol e só as fadas da floresta sabiam disso. Um dia Astroldo recebeu uma mensagem de que seu reino estava sendo atacado e precisou sair com urgência. Sabia que Maria não gostava de Jocastra, mas não tinha outro jeito. A princesa foi chamada ao salão real. Ao entrar, Maria estranhou a delicadeza da sua madrasta. Ela disse que precisava mostrar-lhe algo no sótão. Maria a seguiu. Jocastra pediu que a moça entrasse primeiro e assimque entraram, fechou-se a porta. A madrasta foi até um baú e de lá retirou o cajado, enquanto dizia: "Maria, a preferida, seu pai não tem tempo para mim, nunca teve, mas agora nem pra você ele terá, porque ele nunca mais verá seu belo rostinho, minha querida!". A princesa não pode nem entender o que estava acontecendo, quando percebeu, havia encolhido. "Que sensação estranha!". A malvada fez questão de colocá-la em frente a um espelho. "Oh, não!". Maria havia se tranformado numa lagarta. Jocastra guardou o cajado no baú, pegou as chaves e saiu às gargalhadas. Na floresta, pelos arredores do castelo havia um outro reino, de fadas. Rebeca, a menor delas, espiava pela janela do sótão e viu a raiva e o sentimento de vingança de Jocastra. Espantada com o que viu, conseguiu entrar no sótão por uma fresta na janela. Falou com a princesa transformada em lagarta, disse que sabia reverter a situação. Mas ela precisa va da ajuda do gatinho Rudolph, o amigo da princesa. Só que não o encontraram, porque ele havia fugido com o susto. A porta se abriu, era os soldados da madrasta que iriam levar Maria para a floresta. Eles viram a fada e logo contaram a Jocastra que fez um feitiço e a jogou na mata. Agora estavam todos perdidos naquela floresta escura. De repente algo se mexe entre os arbustos. Todos ficaram imóveis! "Rudolph, você nos assustou!". Na verdade, ele estava mais assustado que todos. Rebeca contou ao gato como desfazer o feitiço. Bem devagar, Rudolph volta ao castelo, rouba as chaves de Jocastra enquanto ela se admirava no espelho. Quando a malvada descobriu era tarde demais. O cajado já havia visto a luz do sol e ela ja estava se transformando em lagarta no lugar de Maria. Enquanto isso, a moça se transformava numa bela fada. Mas não era uma simples fada. Uma fada que um dia foi lagarta, tem asas de borboleta.
Terminada a história, Rebeca juntou toda sua família e foi contá-la. Estava muito feliz por perceber que o fim de um sonho poderia ser o início de uma história.
Fim da trilogia da menina Rebeca. Penou, sonhou e escreveu. As fases de sua história foram importantes. Agora ela está satisfeita. Rebeca é uma criação de Flavitcho e Milla. Então nada melhor que conhecer um pouco mais o blog dela, né?! http://galinhacrioudente.blogspot.com/
"A Princesa Maria"
Num castelo muito distante, vivia uma princesa. Maria era filha do rei Astroldo, um homem duro, porém muito bom para a menina. Isso causava ira e inveja em uma pessoa. Jocastra tinha Maria como entiada há 15 anos. A menina perdeu a mãe ao nascer. Sempre foi a mais importante para o pai, fazendo com que Jocastra ficasse pra outra hora. A mulher era má e detinha um certo poder: transformar as pessoas com a ajuda de um cajado de prata que escondia no sótão. Esse cajado perderia seu poder se entrasse em contato com a luz do sol e só as fadas da floresta sabiam disso. Um dia Astroldo recebeu uma mensagem de que seu reino estava sendo atacado e precisou sair com urgência. Sabia que Maria não gostava de Jocastra, mas não tinha outro jeito. A princesa foi chamada ao salão real. Ao entrar, Maria estranhou a delicadeza da sua madrasta. Ela disse que precisava mostrar-lhe algo no sótão. Maria a seguiu. Jocastra pediu que a moça entrasse primeiro e assimque entraram, fechou-se a porta. A madrasta foi até um baú e de lá retirou o cajado, enquanto dizia: "Maria, a preferida, seu pai não tem tempo para mim, nunca teve, mas agora nem pra você ele terá, porque ele nunca mais verá seu belo rostinho, minha querida!". A princesa não pode nem entender o que estava acontecendo, quando percebeu, havia encolhido. "Que sensação estranha!". A malvada fez questão de colocá-la em frente a um espelho. "Oh, não!". Maria havia se tranformado numa lagarta. Jocastra guardou o cajado no baú, pegou as chaves e saiu às gargalhadas. Na floresta, pelos arredores do castelo havia um outro reino, de fadas. Rebeca, a menor delas, espiava pela janela do sótão e viu a raiva e o sentimento de vingança de Jocastra. Espantada com o que viu, conseguiu entrar no sótão por uma fresta na janela. Falou com a princesa transformada em lagarta, disse que sabia reverter a situação. Mas ela precisa va da ajuda do gatinho Rudolph, o amigo da princesa. Só que não o encontraram, porque ele havia fugido com o susto. A porta se abriu, era os soldados da madrasta que iriam levar Maria para a floresta. Eles viram a fada e logo contaram a Jocastra que fez um feitiço e a jogou na mata. Agora estavam todos perdidos naquela floresta escura. De repente algo se mexe entre os arbustos. Todos ficaram imóveis! "Rudolph, você nos assustou!". Na verdade, ele estava mais assustado que todos. Rebeca contou ao gato como desfazer o feitiço. Bem devagar, Rudolph volta ao castelo, rouba as chaves de Jocastra enquanto ela se admirava no espelho. Quando a malvada descobriu era tarde demais. O cajado já havia visto a luz do sol e ela ja estava se transformando em lagarta no lugar de Maria. Enquanto isso, a moça se transformava numa bela fada. Mas não era uma simples fada. Uma fada que um dia foi lagarta, tem asas de borboleta.
Terminada a história, Rebeca juntou toda sua família e foi contá-la. Estava muito feliz por perceber que o fim de um sonho poderia ser o início de uma história.
Fim da trilogia da menina Rebeca. Penou, sonhou e escreveu. As fases de sua história foram importantes. Agora ela está satisfeita. Rebeca é uma criação de Flavitcho e Milla. Então nada melhor que conhecer um pouco mais o blog dela, né?! http://galinhacrioudente.blogspot.com/
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meniiino, que criatividade :X
sonhasse com essa historia num foii?
hahauauhahu
=*****
Anônimo disse...
19 de janeiro de 2008 às 00:39
Rebeca foi adotada por mim :)
adorei!
que venham os poemas!!
beijo! :*****
Anônimo disse...
19 de janeiro de 2008 às 00:41
adorei o final :} awwwn
e belo nome o da madastra ne? hauhaha
beijo no nariz dos dois :*
Anônimo disse...
19 de janeiro de 2008 às 11:45
Adorei o final tbm...
Me deu a impressão de que uma fada que já foi uma lagarta, vira uma borboleta mais forte, mais preparada... Com mais luz!
Lindo demais!
Parabens aos dois...
Anônimo disse...
20 de janeiro de 2008 às 23:23
eu tô podendo comentar aqui?
não não?
então tah!
=**
Anônimo disse...
21 de janeiro de 2008 às 14:52
nossa era eu lendo e vendo toda a história em tempo real.
se eu te contar uma coisa tu vai rir de mim, mas eu vou contar mesmo assim.
eu gostei porque eu já vi Perte Pan.
X.X
subitâneo lêu disse...
22 de janeiro de 2008 às 09:39
Nem pensei que ela podia virar uma princesa fada *.*
E ainda tem as asas de borboleta!!
Essa Rebeca é tãão criativa...que nem vcs né! ;D
=****
Anônimo disse...
22 de janeiro de 2008 às 18:56
Uau, parcerias! É bem mais fácil trabalhar em parcerias!
E essa tem nome, os autores, aliás, têm nome: J.R.R. Flavitcho e J.K. Milla.
Gênios da literatura de fantasia!
Falou!
Anônimo disse...
22 de janeiro de 2008 às 21:36